domingo, setembro 19, 2010

Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT-BR) testa ponte estaiada da Argélia

-
IPT testa ponte estaiada da Argélia

17/9/2010

Agência FAPESP – Um modelo da Constantine Viaduct, ponte estaiada com 800 metros de extensão que está sendo construída em Constantine, na Argélia, foi submetido a ensaios no túnel de vento do Centro de Metrologia de Fluidos (CMF) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).


“O principal objetivo dos ensaios no túnel de vento foi o fornecimento dos coeficientes de forças aerodinâmicas e dos deslocamentos induzidos pelo escoamento no tabuleiro da ponte. Eles darão segurança ao projetista na inclusão de elementos que resistirão a determinadas situações”, disse Antonio Pacífico, pesquisador do IPT.

Segundo o instituto, o modelo em escala 1:50 da ponte foi submetido a jatos de ar que reproduziram algumas forças que a futura construção sofrerá, como o vento natural do entorno e turbulência. Isso permitiu as medições de forças e deslocamentos induzidos pelo vento sobre a estrutura.

A Constantine Viaduct será uma ponte de estais, terá um vão livre de 245 metros e seu tabuleiro será sustentado por mastros de 60 metros de altura. Ela estará localizada em uma região sujeita a abalos sísmicos.

Esse é o segundo trabalho que o IPT realiza para a cidade africana. Em 2008, técnicos do Centro de Tecnologia de Obras de Infraestrutura (CT-Obras) fizeram uma avaliação da ponte Sid Rached.



Mais informações: www.ipt.br
Extraído de Agência FAPESP
Croqui por Revista Techne

segunda-feira, setembro 13, 2010

Sobas e reis africanos advogam reconciliação afro-africana

-
Sobas e reis africanos advogam reconciliação afro-africana


Tripoli, Líbia (PANA) - O segundo fórum dos reis, sultãos, emires e sobas africanos lançará um programa de reconciliação afro-africana a fim de resolver conflitos e crises prevalecentes em certas regiões do continente africano.

De acordo com um comunicado final do seu encontro, realizado a 9 de Setembro, em Tripoli, este programa será levado a cabo por um conselho de sábios composto por vários reis, sultãos e líderes tradicionais com o patrocínio e apoio do guia líbio, Muamar Kadafi.

Os participantes afirmaram que os problemas e conflitos que sacodem certas regiões do continente causam perdas de vidas humanas e entravam a consolidação do desenvolvimento e a resolução dos problemas crônicos do continente, nomeadamente a pobreza, o obscurantismo e doenças.

Eles condenaram por outro lado ataques racistas contra religiões por certos países que impedem a construção de mesquitas e demolem-nas.

Na sua opinião, estes comportamentos agressivos visam semear discórdias entre as populações africanas de várias religiões que coabitam em paz e segurança.

O comunicado rendeu homenagem à posição do guia líbio, Muamar Kadafi, por defender a causa dos emigrantes africanos para a Europa.

Também saudaram o seu apelo forte, do alto da tribuna da Assembléia Geral das Nações Unidas, para que as antigas potências coloniais indenizem as populações africanas após as terem colonizado e roubado suas riquezas.

O fórum felicitou igualmente Kadafi pelo seu pedido formal para a implementação de projetos de desenvolvimento no continente africano a fim de compensar os fundos pilhados em África durante o período colonial.

O reis e líderes tradicionais africanos expressaram igualmente a sua consideração aos dirigentes africanos sinceros que colaboram com o guia líbio com vista a transformar a Commission da União Africana (CUA) numa Autoridade da União.

Eles apelaram ao punhado dos dirigentes africanos ainda reticentes, quanto a esta resolução, para respeitaram as aspirações das populações e aceleraram a sua adoção antes que seja tarde demais ou que a sua hesitação seja considerada como uma traição dos seus povos, das suas pátrias e de África.

Trípoli - 11/09/2010

Extraído de PanPress
-

UFRGS instalar pólo de estudos de desenvolvimento rural, em Cabo Verde

-
UFRGS vai instalar em Cabo Verde um pólo de estudos de desenvolvimento rural

O pólo vai permitir que professores e alunos da UFRGS acompanhem e orientem os agricultores cabo-verdianos.

Da Redação

Brasília - A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Brasil, vai instalar em Cabo Verde um pólo de estudos de desenvolvimento rural. O anúncio desta iniciativa aconteceu durante a visita do ministro da Agricultura brasileiro, Guilherme Cassel, às instalações da Universidade.

Este pólo resulta de um convênio assinado pelo ministro Guilherme Cassel e o reitor Carlos Alexandre Netto, no sentido de criar um programa de pós graduação em desenvolvimento rural e um programa de capacitação para técnicos e gestores em Cabo Verde.

O ministro Cassel ressaltou que “esta parceria vai permitir a avaliação e a correção de rumo na aplicação de políticas públicas, conforme as necessidades das comunidades rurais do Brasil e agora das comunidades africanas.”

O pólo de estudos de desenvolvimento rural vai permitir que professores e alunos da UFRGS acompanhem e orientem os agricultores cabo-verdianos. Oferecer ’know how’ e definir políticas públicas, num intercâmbio para difundir conhecimentos e experiências para o fortalecimento da agricultura familiar com Cabo Verde são os objetivos desta parceria.

As informações são do site ASemana.

Extraído de África 21
-

União Africana recompensa cientistas africanos

-
UA recompensa cientistas africanos

Addis Abeba, Etiópia (PANA) - A União Africana (UA) identificou cinco cientistas africanos para lhes entregar prêmios de excelência pelas suas realizações na área das ciências, indicou a Comissão da UA num comunicado.

Os cientistas deverão receber os prêmios a 9 de Setembro (2010) na sede da Comissão da UA, em Addis-Abeba, na Etiópia, de acordo com a fonte.

A cerimônia de entrega dos prêmios às mulheres cientistas da UA coincidirá com o Dia da UA, celebrado a cada 9 de Setembro em todo o continente negro.

A Comissão da UA comprometeu-se a apoiar a divulgação da ciência e da tecnologia junto dos cidadãos africanos, recompensando as suas realizações, nomeadamente iniciativas destinadas à transformação da pesquisa científica num desenvolvimento sustentável.

A Comissão da UA lançou o prestigioso programa de prêmios científicos em 2008, graças ao apoio dos parceiros no desenvolvimento.

O programa é executado para jovens pesquisadores a nível nacional, para mulheres cientistas a nível regional e para todos os cientistas a nível continental, lê-se no comunicado.

O programa de prêmios regional tem como objetivo incentivar as mulheres africanas a interessarem-se pela ciência.

Fonte PanaPress

recebido de Geledés

A fórmula de Albert Einstein "E=mc2" em frente ao Berlin's Altes Museum, em 2006
-

quarta-feira, setembro 08, 2010

Pelas tradições arquitetônicas africanas

-

Francis Diébédo Kéré: "As grandes tradições arquitetônicas africanas não são valorizadas e ensinadas".

Franck Houndégla entrevista Francis Diébédo Kéré

O domínio da arquitetura contemporânea é provavelmente aquele cujos autores e criações são os menos conhecidos no continente africano e no mundo. Jovens arquitetos como Francis Diébédo Kéré ou a "estrela" David Adjaye (1) tem sido reconhecidos nos últimos anos, em nível internacional, por arquiteturas inovadoras e rigorosas no plano formal, técnica e ambiental.
_____

Francis Diébédo Kéré: “Les grandes traditions architecturales africaines ne sont pas valorisées et enseignées". entretien de Franck Houndégla avec Francis Diébédo Kéré

Le domaine de l'architecture contemporaine est probablement celui dont les auteurs et les créations sont les plus méconnus sur le continent africain et au-delà.

De jeunes architectes comme Francis Diébédo Kéré ou la “star” David Adjaye se sont fait remarquer ces dernières années au niveau international par des architectures innovantes et exigeantes sur les plans formel, technique et environnemental.
_____

Domus, la célèbre revue italienne d'architecture et de design, affichait sur la couverture de son numéro 927 de juillet-août 2010, le visage de Francis Diébédo Kéré. Ce signe confirmait la reconnaissance internationale du travail de ce jeune architecte burkinabé.

Natif de Gando dans la province du Boulgou, Francis Diébédo Kéré fait partie de cette génération d'architectes africains qui exercent au sein de plusieurs mondes culturels, plusieurs géographies. Son parcours l'a mené du Burkina Faso, où il a grandi et fut charpentier, à l'Allemagne où il est devenu architecte.

Aujourd'hui, depuis son agence installée à Berlin qui réunit huit personnes, il construit non seulement au Burkina mais en Suisse, au Mali, en Chine, au Togo ou en Espagne. Il collabore actuellement avec le metteur en scène Christoph Schlingensief au projet Festspielhaus Afrika. Une salle d'opéra qui sera construite dans un pays d'Afrique. Il prépare également la livraison du Parc National du Mali à Bamako (voisin du Musée National du Mali).

En 2004, Francis Kéré a reçu le prestigieux Prix Aga Khan d'architecture pour l'école de Gando au Burkina Faso, prix instauré par Karim Aga Khan en 1977 pour récompenser l'excellence en architecture dans les sociétés musulmanes.

Il a également été lauréat de prix tels que le “Zumtobel Award for sustainable Architecture”, le “BSI Swiss Architectural Award” ou le “Global Award for Sustainable Architecture 2009”. En 2007 il est fait chevalier de l'ordre national du Burkina Faso 2007 pour l'extension de Gando, et enseigne désormais à la Technische Universität Berlin.

Son travail sera présenté dans le cadre de l'exposition “Small Scale, Big Change: New Architectures of Social Engagement” qui se tiendra au Museum of Modern Art - MOMA (New York) du 3 octobre 2010 au 3 Janvier 2011. Rencontre.

Pouvez-vous nous raconter l'histoire du projet de l'école de Gando (Burkina Faso) dont le bâtiment fut récompensé en 2004 par le prix Aga Khan ?

À l'origine se trouve l'association “Schulbausteine für Gando” (Les briques pour l'école de Gando) fondée avec des membres de ma famille à Gando et des personnes du village dans le but de construire une école sur place. Ce projet que j'ai porté à travers mon travail d'étudiant a reçu le prix Aga Khan d'architecture quelques mois après ma sortie de l'école d'architecture. Ce projet a pu voir le jour car il avait une assise locale. Il s'appuie sur l'engagement de la famille et de la population du village.

Pourquoi avez-vous choisi de vous installer en Allemagne ?

Lorsque j'étais charpentier au Burkina Faso, j'ai obtenu une bourse d'études d'une fondation destinée à favoriser les échanges entre l'Allemagne et les pays dits en voie de développement. C'est comme cela que s'est fait ce lien avec l'Allemagne.

Basé à Berlin, vous développez des projets d'architecture en Europe, Afrique ou en Asie. Comment vous organisez-vous au quotidien pour suivre ces différents projets ? Avec quelle structure ?

Aujourd'hui je travaille avec une équipe de base de huit personnes, avec lesquelles je partage une même approche de l'architecture. Cette équipe peut s'agrandir par des collaborations selon les projets.

Quelle est votre vision de l'urbanisme et de l'architecture des villes africaines que vous connaissez ? Pouvez-vous donner des exemples ?

Je regrette qu'il y ait en Afrique si peu de débats aujourd'hui sur la place de l'architecture et des architectes dans la fabrication du cadre de vie et l'aménagement du territoire. Notre rôle n'est pas seulement architectural ou urbain mais aussi politique. Les villes africaines que je connais montrent rarement une véritable personnalité architecturale contemporaine. On a le sentiment que la qualité et les savoirs faire que l'on voit dans l'architecture “vernaculaire savante”, dans l'architecture coloniale puis dans l'architecture moderniste des années 50 à 70 se sont perdus. Depuis les années 80, il y a peu de propositions satisfaisantes des points de vue culturel, esthétique et constructif.

Sous la pression économique, on veut construire trop vite. Le béton n'a plus le temps de bien “prendre” et les maisons s'écroulent. Pourquoi ? Ceux qui dessinent et ceux qui construisent ne sont parfois pas qualifiés.

D'autre part, les Africains doivent accepter leurs propres origines. Partout sur terre, on rencontre un art de bâtir. Les grandes traditions architecturales africaines ne sont pas valorisées et enseignées. Les savoirs-faire locaux se perdent par manque de documentation. On pense qu'ils ne sont pas innovants, mais aujourd'hui la construction en terre est considérée à nouveau comme source d'innovation dans le monde entier.

Il y a aussi un manque de dialogue entre les nombreux architectes du continent, dû à la peur du débat, à la barrière de la langue et aux distances.

Pour résumer c'est un problème de formation, d'information et d'échanges d'idées.

Pourquoi y a-t-il une telle méconnaissance internationale du fait urbain en Afrique ?

Je vais paraître dur mais pour moi, dans ce que je connais de l'Afrique, on rencontre trop de mauvaises copies des façons de construire en Occident.

La ville africaine n'existe pas dans les médias car ils préfèrent parler de l'original que de la copie. Souvent ces villes n'ont aucun ou n'ont plus de caractère propre contrairement à des villes comme New York mais aussi comme Djénné, qui est une ville africaine très connue. Il faudrait que les identités de villes correspondent à la façon de vivre des gens, à la notion de plaisir urbain…

On regarde de haut les bidonvilles et les quartiers non-lotis. Mais ces quartiers qui recèlent des inventions deviendraient “de la ville” grâce des infrastructures basiques. Mais comme on n'a pas la capacité technique de redessiner et équiper ces quartiers, ils restent en l'état. Il ne s'agit pas de créer des Champs-Élysées partout mais de faire avec le contexte.

A Ouagadougou, il faut arrêter les lotissements basés sur le modèle européen qui s'appuie sur une culture industrielle à même de produire les infrastructures nécessaires. En Afrique, chacun veut un terrain mais comme les infrastructures qui vont avec ne viennent pas, on détruit la nature et les champs. Au Burkina, les gens vivent au-dehors, ils ne vivent pas verticalement comme en Europe. La cuisine est dans la cour. Les maisons à étages et les immeubles d'habitation ne correspondent pas au mode de vie et à la culture de l'espace.

Les architectes ont une responsabilité dans le développement des modèles architecturaux. Face à la faiblesse de l'économie et au manque de volonté des commanditaires, qui ne veulent se donner les moyens de la qualité, les architectes doivent montrer qu'ils ne sont pas uniquement des techniciens, sinon on les remplace par des ingénieurs ou par des maçons. C'est ce qui se passe aujourd'hui.

En tant qu'architecte qui développe des projets de haut niveau, comment envisagez-vous la transmission de votre vision, de votre expérience et de votre métier, notamment sur le continent ?

Comment se fait la transmission d'un savoir ? Il y a nécessité de créer des structures d'apprentissage, de recherche et de diffusion. Je travaille à la mise en place de centres de ce type au Burkina. Il faut documenter les expériences et les publier. Nous devons former des jeunes aux cultures constructives, former des maçons avec des compétences supérieures capables de travailler dans différentes régions. Ils seront certes plus chers que les autres, mais travailleront dans des créneaux d'excellence.

Pour poursuivre cette réflexion: comment voyez-vous la réussite internationale d'architectes comme David Adjaye (1) ou vous-même ? Les réussites semblent avant tout individuelles. Pensez-vous que l'on puisse “réussir” collectivement en Afrique et dans la diaspora ?

En terme de “réussite” tout est relatif et fragile. Malheureusement la réussite de la diaspora est avant tout individuelle. Il faut certes partir de soi, de ses capacités, mais cette façon individuelle de “réussir” peut aussi stimuler d'autres gens ou d'autres groupes. L'important est à terme d'arriver à monter des projets collectifs. Il faut tenter, faire des propositions, expérimenter. C'est comme cela que l'on développera la qualité de l'architecture.

(1) Architecte d'origine ghanéenne, né en Tanzanie, David Adjaye a été choisi par Barack Obama pour bâtir le Museum of African American History and Culture au pied de la Maison-Blanche
_____

Pour connaître le travail et l'actualité de Francis Diébédo Kéré:
http://www.kere-architecture.com

Exposition “Small Scale, Big Change: New Architectures of Social Engagement
Museum of Modern Art - MOMA (New York)
3 octobre 2010 - 3 Janvier 2011
MOMA

A consulter:
Festspielhaus Afrika

A lire (revues d'architecture, design, paysage):
Domus - n° 927, juillet-août 2009
L'Architecture d'Aujourd'hui - n° 374, octobre 2010
Icon Magazine - n°84, juin 2010
Arqa - n° 78-79, mars-avril 2010
Topos - n° 70, 2010
Lotus - n° 140, 2009-2010

Estraído de Africultures

-

terça-feira, setembro 07, 2010

Brasil vai montar fábrica de antirretrovirais no continente africano

-
Empresa que vai montar fábrica de antirretrovirais na África deve ser conhecida na semana que vem

Eduardo Castro Correspondente da EBC na África 07/09/2010 - 07:27

Maputo (Moçambique) – O embaixador brasileiro em Moçambique, Antonio Souza e Silva, disse hoje (7 de setembro de 2010) que espera para a semana que vem a definição do nome da empresa que vai montar a fábrica de antirretrovirais patrocinada pelo Brasil.

“Estamos avaliando e ajustando as propostas”, disse ele em Maputo, durante as cerimônias de comemoração do Dia da Vitória, data na qual Moçambique e Portugal assinaram o acordo que culminaria na independência do país africano, em 1975.

Souza e Silva não deu detalhes sobre as empresas que estão na disputa. A Agência Brasil apurou que os orçamentos apresentados variam entre US$ 3 milhões e US$ 14 milhões. A maior parte da verba para a montagem virá do Brasil, com base num acordo de cooperação assinado entre os dois países.

Pelo acordo, a gestão técnica da fábrica será da Fundação Oswaldo Cruz. A instituição já treinou 20 técnicos moçambicanos.

A planta será instalada em um galpão na cidade da Matola, vizinha à capital Maputo, junto com uma fábrica do governo moçambicano que já produz soro fisiológico e glicose.

O Congresso Nacional brasileiro aprovou a destinação de R$ 13,6 milhões para o projeto em dezembro do ano passado, depois de uma espera que começou em 2003, com o anúncio da intenção do governo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Será a primeira fábrica pública de remédios antiaids no Continente Africano. Laboratórios privados produzem antirretrovirais em pequena escala em Uganda, no Quênia e na África do Sul.

(1) Numa primeira fase, ela vai apenas embalar os comprimidos. (2) A segunda fase envolve a produção local e a troca de tecnologia. Além de antiretrovirais, a fábrica vai produzir medicamentos para combater a tuberculose e a malária.

Edição: Graça Adjuto
Extraído de Agência Brasil