Empresa que vai montar fábrica de antirretrovirais na África deve ser conhecida na semana que vem
Eduardo Castro Correspondente da EBC na África 07/09/2010 - 07:27
Maputo (Moçambique) – O embaixador brasileiro em Moçambique, Antonio Souza e Silva, disse hoje (7 de setembro de 2010) que espera para a semana que vem a definição do nome da empresa que vai montar a fábrica de antirretrovirais patrocinada pelo Brasil.
“Estamos avaliando e ajustando as propostas”, disse ele em Maputo, durante as cerimônias de comemoração do Dia da Vitória, data na qual Moçambique e Portugal assinaram o acordo que culminaria na independência do país africano, em 1975.
Souza e Silva não deu detalhes sobre as empresas que estão na disputa. A Agência Brasil apurou que os orçamentos apresentados variam entre US$ 3 milhões e US$ 14 milhões. A maior parte da verba para a montagem virá do Brasil, com base num acordo de cooperação assinado entre os dois países.
Pelo acordo, a gestão técnica da fábrica será da Fundação Oswaldo Cruz. A instituição já treinou 20 técnicos moçambicanos.
A planta será instalada em um galpão na cidade da Matola, vizinha à capital Maputo, junto com uma fábrica do governo moçambicano que já produz soro fisiológico e glicose.
O Congresso Nacional brasileiro aprovou a destinação de R$ 13,6 milhões para o projeto em dezembro do ano passado, depois de uma espera que começou em 2003, com o anúncio da intenção do governo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Será a primeira fábrica pública de remédios antiaids no Continente Africano. Laboratórios privados produzem antirretrovirais em pequena escala em Uganda, no Quênia e na África do Sul.
(1) Numa primeira fase, ela vai apenas embalar os comprimidos. (2) A segunda fase envolve a produção local e a troca de tecnologia. Além de antiretrovirais, a fábrica vai produzir medicamentos para combater a tuberculose e a malária.
Edição: Graça Adjuto
Extraído de Agência Brasil
Eduardo Castro Correspondente da EBC na África 07/09/2010 - 07:27
Maputo (Moçambique) – O embaixador brasileiro em Moçambique, Antonio Souza e Silva, disse hoje (7 de setembro de 2010) que espera para a semana que vem a definição do nome da empresa que vai montar a fábrica de antirretrovirais patrocinada pelo Brasil.
“Estamos avaliando e ajustando as propostas”, disse ele em Maputo, durante as cerimônias de comemoração do Dia da Vitória, data na qual Moçambique e Portugal assinaram o acordo que culminaria na independência do país africano, em 1975.
Souza e Silva não deu detalhes sobre as empresas que estão na disputa. A Agência Brasil apurou que os orçamentos apresentados variam entre US$ 3 milhões e US$ 14 milhões. A maior parte da verba para a montagem virá do Brasil, com base num acordo de cooperação assinado entre os dois países.
Pelo acordo, a gestão técnica da fábrica será da Fundação Oswaldo Cruz. A instituição já treinou 20 técnicos moçambicanos.
A planta será instalada em um galpão na cidade da Matola, vizinha à capital Maputo, junto com uma fábrica do governo moçambicano que já produz soro fisiológico e glicose.
O Congresso Nacional brasileiro aprovou a destinação de R$ 13,6 milhões para o projeto em dezembro do ano passado, depois de uma espera que começou em 2003, com o anúncio da intenção do governo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Será a primeira fábrica pública de remédios antiaids no Continente Africano. Laboratórios privados produzem antirretrovirais em pequena escala em Uganda, no Quênia e na África do Sul.
(1) Numa primeira fase, ela vai apenas embalar os comprimidos. (2) A segunda fase envolve a produção local e a troca de tecnologia. Além de antiretrovirais, a fábrica vai produzir medicamentos para combater a tuberculose e a malária.
Edição: Graça Adjuto
Extraído de Agência Brasil
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