quinta-feira, março 11, 2010

Países de África vão exportar produtos orgânicos

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FAO ajuda agricultores africanos a exportar produtos orgânicos

10 de Março de 2010, 12:50

Iniciativa está orçada em US$ 2,4 milhões e abrange agricultores do Burkina Faso, Camarões, Gana, Senegal e Serra Leoa; mercado orgânico nos países ricos deverá crescer entre 5% a 10% nos próximos três anos.

Cerca de 5 mil agricultores na África Ocidental têm estado a beneficiar de uma iniciativa da ONU que visa colocar os seus produtos no crescente mercado orgânico no muito industrializado.

Um projecto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, FAO, tem ajudado agricultores da região a satisfazerem os requerimentos necessários e adaptarem as suas técnicas aos métodos exigidos em matéria de cultivo e venda de produtos orgânicos.

Oportunidades

A iniciativa está orçada em US$ 2,4 milhões e abrange lavradores do Burkina Faso, Camarões, Gana, Senegal e Serra Leoa.

Uma nota da agência da ONU indica que o mercado orgânico nos países ricos deverá crescer entre 5% a 10% nos próximos três anos, oferecendo novas oportunidades aos pequenos agricultores nas nações pobres.

O economista da FAO, Pascal Liu, disse que muitos dos lavradores beneficiados pelo projecto não tinham qualquer experiência na área de exportação. Na maior parte dos casos eles vendiam os seus produtos em mercados locais a um baixo preço.

Organização

O programa da agência das Nações Unidas melhorou a sua organização e capacidades técnica e financeira, permitindo-os negociar contratos com exportadores.

Segundo a FAO, a iniciativa contribuiu para a melhoria das condições de vida, reforçou a segurança alimentar e criou novos postos de trabalho nos países beneficiados.

Rádio ONU

Extraído de Noticias SAPO
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quinta-feira, março 04, 2010

Países terão vacina contra a leishmaniose e outras enfermidades tropicais

RICET presentará su vacuna contra la Leishmaniosis
02/03/2010 11:39

La Red de Investigación de Enfermedades Tropicales, RICET, que pertenece al Instituto de Salud Carlos III presentará la nueva vacuna frente a la leishmaniosis de la que posee la patente. También mostrará las herramientras de búsqueda de antileishmanicidas.


Existen muy pocos medicamentos o técnicas diagnósticas para poder transferir tecnología a los países endémicos, en este sentido RICET presentará la nueva patente de la vacuna contra la leishmaniosis así como los avances de otras enfermedades tropicales olvidadas.

En el cuerno de África, RICET está desrrollando dos proyectos de investigación colaborativo para luchar contra esta enfermedad y otras prevalentes en Etiopía. La RICET además coordina el Centro de Referencia para el Control de Endemias de Guinea Ecuatorial donde se realiza la asistencia técnica y la investigación aplicada a la lucha de enfermedades como la malaria, la enfermedad del sueño, la oncocercosis y otras filariosis, las arbovirosis, asistiendo técnicamente a los Programas Nacionales de Control además de la lucha contra el VIH/SIDA y la Tuberculosis participando junto al Fondo Global de lucha contra estas endemias.

Estas novedades en el campo de enfermedades tropicales serán presentadas en el VII Congreso de la Sociedad Española de Medicina Tropical y Salud Internacional que se celebrará del 2 al 5 de marzo en Salamanca.

Extraído de PRSalud

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Genética da leishmania

1/10/2010 - Por Fábio de Castro

Agência FAPESP – Um novo estudo realizado por um grupo de cientistas brasileiros, com colaboração de colegas de outros países, acaba de trazer um novo avanço para a compreensão dos mecanismos de controle da expressão gênica do parasita causador da leishmaniose.

A expressão gênica é o processo pelo qual a informação hereditária contida em um gene é transcrita no RNA, ou em proteínas, por exemplo. No novo estudo, o grupo investigou as alterações moleculares, bioquímicas e morfológicas observadas em um parasita mutante que teve sua virulência atenuada devido à superexpressão dos chamados miniéxons – ou spliced leader RNA –, curtas sequências de nucleotídeos que são adicionadas aos RNA mensageiros, tornando-os "maduros" e funcionais.

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Entender a ligação entre o desequilíbrio da homeostase celular e a atenuação da virulência é fundamental, segundo Angela, para verificar se a atenuação poderá ser utilizada, no futuro, como uma ferramenta para gerar uma vacina viva.

Acredita-se que as vacinas vivas são a única forma para prevenir leishmaniose, pois as vacinas de subunidades – que usam somente os fragmentos antigênicos de um microrganismo que mais estimulam a resposta imune – não estão se mostrando eficientes”, disse Angela.

Íntegra em Agência FAPESP

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